Página do UOL faz cobertura da festa de quinze anos de Litzi Rivera, filha de imigrantes bolivianos

Escrita pelo jornalista Felipe Maia, a matéria registra a celebração da "quinceañera" Litzi Rivera, brasileira, filha do Sr. Carlos Rivera Miranda e da Sra. Doris Mamani de Rivera (ambos de nacionalidade boliviana).

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Página do UOL faz cobertura da festa de quinze anos de Litzi Rivera, filha de imigrantes bolivianos

Felipe Maia
Imagem: Keiny Andrade/UOL
Colaboração para o TAB, de Guarulhos (SP)
25/04/2022

Festança: 6 mil pessoas se reúnem para 'quinceañera' de filha de bolivianos.

Registra-se a celebração da quinceañera de Litzi Rivera na data de 16 de abril de 2022. Brasileira, filha do empresário do ramo têxtil Carlos Rivera Miranda e da senhora Doris Mamani de Rivera (ambos de nacionalidade boliviana), irmã de duas crianças e residente em São Paulo, Litzi comemorou seu début na sociedade defronte seis mil comensais da fraternidade latino-americana da capital paulista que compareceram ao espaço "antiga fábrica da Philips", no município de Guarulhos, munidos de grande espírito para o evento de cores e música mais esperado do ano.


Uma quinceañera é uma festa de aniversário de quinze anos. Comuns na América Latina hispânica, dadas suas origens andinas e mesoamericanas, esses eventos têm paralelo com as festas de debutante no Brasil. As quinceañeras, porém, são encontros muito maiores. Alguns elementos se assemelham — como a valsa com o mais belo popstar do momento —, mas a versão hispanohablante é um grande festival de tradições, ritos, cores e sons. Entre presentes de milhares de reais e goles de cerveja atirados ao chão — era para Pachamama, a mãe-Terra, disse-me um convidado —, a festa de Litzi, realizada em uma gigantesca casa de eventos em Guarulhos (SP), foi uma autêntica celebração da cultura boliviana e latino-americana em São Paulo.

Página do UOL faz cobertura da festa de quinze anos de Litzi Rivera, filha de imigrantes bolivianos
Imagem: Keiny Andrade/UOL


"Estou nervosa, quero que esteja tudo em ordem", comentou a jovem enquanto maquiadora e cabeleireira finalizavam seu penteado. Uma dava grampos à outra, como assistente e médico em uma sala de cirurgia. A essa hora, no meio da tarde, ela já fizera uma primeira troca de vestido. Não se via mais o azul-bebê, destinado à missa que abrira o evento às 14h, e chegava o dourado resplandecente, com textura de purpurina.

Fora do pequeno quarto refeito em camarim, o galpão ia se enchendo. A entrada era livre e a área dos convidados, como uma pista premium, ficava demarcada por grades em frente ao palco. Um corredor formado por 14 espadachins em roupas mais ou menos ajustadas aguardava a chegada da jovem.

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fonte: /tab.uol.com.br

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