Secretária de Direitos Humanos Repudia Banalização da Violência Contra Imigrantes

A Secretaria de Direitos Humanos do Município de São Paulo, representada por Soninha Francine, manifestou seu veemente repúdio ao lamentável caso de desprezo da falta de segurança nas ruas de comércio boliviano no Bairro do Brás, em São Paulo.

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Publicado em 01/09/23 às 11:00h
Atualizado em 01/09/23 às 19:10

A reação da Secretária Municipal de Direitos Humanos e Cidadania de São Paulo, Soninha Francine, diante das manifestações xenófobas da presidente do CONSEG Mooca/Brás, Sra. Wanda Herrero, foi exemplar e digna de destaque. Ela enfatizou veementemente que a segurança pública é um direito fundamental de todos os cidadãos no Brasil, independentemente de sua origem, nacionalidade ou condição.

Esse incidente de manifestações xenófobas, lamentavelmente, evidencia que existem pontos de vista equivocados e preconceituosos presentes na sociedade, apontando para a necessidade de conscientização e educação para combater tais atitudes. A segurança, como salientou Soninha, é uma responsabilidade primordial do Estado em relação a todos os seus cidadãos. Nesse contexto, a criação de um conselho comunitário (CONSEG) foi destinado a promover o diálogo entre a comunidade e as autoridades a fim de discutir medidas para prevenir a violência sendo uma iniciativa crucial.

A ênfase da Secretária de Direitos Humanos do Municipio de São Paulo, na ideia de que a segurança é responsabilidade de toda a sociedade é essencial. Isso reflete a compreensão de que todos devemos trabalhar juntos para criar um ambiente seguro e respeitoso para todas as pessoas, independentemente de sua origem ou identidade de gênero. O avanço da cidade no combate à violência doméstica também merece destaque, pois demonstra um compromisso com a promoção dos direitos humanos e proteção de todos os indivíduos, provocando na sociedade a sim, se intrometer nos casos de violência de casais, desta forma podendo evitar inúmeros casos de espancamentos, e mortes de mulheres.

A mensagem inegável de Soninha Francine: a responsabilidade de promover o respeito pelos direitos humanos e combater a violência é de todos. Quando a violência acontece, é nosso dever reagir juntos. No final da entrevista, Soninha expressou sua vergonha pelo incidente e pediu desculpas ao jornalista boliviano que a registrou, atitudes que demonstram humildade e um compromisso sincero em fazer a diferença.

Saiba mais sobre o triste episódio de banalização da segurança das famílias de imigrantes no Brás.


A entrevista de Soninha Francine foi realizada durante a posse do Conselho Municipal de Imigrantes (CMI), que ocorreu em 28 de agosto de 2023, no Museu da Imigração do Estado de São Paulo. Esse evento representa um passo importante em direção a uma sociedade mais inclusiva e respeitosa para com todas as comunidades, independentemente de sua origem ou história.

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