O formulário de inscrição estará on-line até 25 de outubro. Evento ocorrerá em novembro com discussões sobre migrantes, refugiados e apátridas.
Publicado • 10/10/24 às 10:40h
Atualizado • 10/10/24 às 11:16h
Estão abertas as inscrições para o público geral participar da 2ª Conferência Nacional de Migrações, Refúgio e Apatridia (Comigrar). Além das discussões internas de construção de políticas públicas sobre o tema, o evento contará com uma programação aberta com palestras, rodas de conversa, oficinas, workshops, exposições culturais, exibição de filmes e documentários, divulgação de publicações, feiras e mostras de projetos, além de atividades voltadas para o público infantil.
O formulário de inscrição estará on-line até 25 de outubro. Com o tema Cidadania e Movimento, a etapa nacional da 2ª Comigrar ocorrerá no Campus Darcy Ribeiro, da Universidade de Brasília (UnB), de 8 a 10 de novembro. As atividades abertas ao público serão nos dias 9 e 10. A abertura, no dia 8, será transmitida pelo canal do Youtube do Ministério da Justiça e Segurança Pública.
Comigrar
A segunda edição da Comigrar ocorrerá após meses de preparação. Cerca de 14 mil pessoas participaram de 119 eventos prévios. Foram feitas conferências no Brasil e em outros países, como Canadá, Espanha, Estados Unidos, França e Portugal.
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A etapa preparatória resultou na apresentação de 2.151 propostas para o tema, das quais 1.978 foram aprovadas. Nessa fase, houve a eleição de 269 delegadas e delegados, que também devem fazer inscrição, mas em outro formulário on-line, até 21 de outubro.
Os debates se basearão em seis eixos temáticos: igualdade de tratamento e acesso a serviços públicos; inserção socioeconômica e promoção do trabalho decente; enfrentamento a violações de direitos; governança e participação social; regularização migratória e documental; e interculturalidade e diversidades.
A última conferência ocorreu há uma década. O objetivo do evento é promover a participação social e mobilizar representantes sociais, políticos, institucionais e pessoas interessadas em construir políticas públicas sobre migrações, refúgio e apatridia.
fonte: gov.br