A Cartilha da Saúde da Mulher Imigrante é um recurso essencial que merece atenção e compartilhamento. A situação das mulheres e crianças em deslocamento forçado em todo o mundo é uma realidade preocupante. No Brasil, essa tendência é ainda mais evidente, com a população feminina representando a maioria dos imigrantes.
O perfil da mulher imigrante muitas vezes é caracterizado pelo cuidado da família, dos filhos e do companheiro, além da gestão do trabalho, que pode incluir desde pequenos empreendimentos até oficinas de costura, por exemplo. Infelizmente, é comum que a própria saúde da mulher imigrante seja deixada em segundo plano, colocando-a em uma posição de fragilidade.
Essa realidade só mudará se incentivarmos as mulheres em nossos círculos sociais a priorizarem sua saúde, reconhecendo que cuidar de si mesmas é fundamental não apenas para o seu próprio bem-estar, mas também para o bem-estar de suas famílias.
Por isso, é crucial que todos nós ampliemos a divulgação da Cartilha de Saúde da Mulher Migrante. Compartilhar essa mensagem é um passo importante para garantir que mais mulheres tenham acesso às informações e recursos necessários para cuidar de sua saúde, fortalecendo-as em suas jornadas de vida e contribuindo para uma comunidade mais saudável e inclusiva. Juntos, podemos fazer a diferença.
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Para ampliar a informação e o acesso dessa população ao Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil a Cátedra Sérgio Vieira de Mello da Universidade Estadual de Campinas – resultante de um acordo da universidade com o Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR) – lançou quatro Cartilhas voltadas para a Saúde da Mulher Migrante, numa parceria com a Organização Internacional para as Migrações (OIM/ONU) e a ONG Panahgah.
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